segunda-feira, 14 de maio de 2012

Curiosidades sobre os beija-flores


Os indígenas deram nomes muito sugestivos para os beija-flores, que descreviam com perfeição esses pássaros encantadores:

Para os índios caraíbas, eles eram os “colibris”, que significa “área resplandecente”;

Os tupis os batizaram de “guainumbis”, ou seja, “pássaros cintilantes”;

Já para os índios guaranis, os beija-flores eram os “mainumbis”, isto é, “aqueles que encantam, junto à flor, com sua luz e esplendor”.

Seu enorme coração, que representa de 19 a 22% do peso total do corpo, facilita a rápida circulação do sangue;

Num único dia, eles são capazes de ingerir, em substâncias nutritivas, até 8 vezes o peso do seu corpo;

Alguns beija-flores desenvolvem velocidades médias que vão de 30 a 70 Km por hora e a vibração das asas pode atingir 50 a 70 batidas por segundo;

São as únicas aves que conseguem ficar literalmente paradas no ar, decolar e aterrissar verticalmente, e até dar marcha à ré em pleno vôo;

O espetacular colorido dos beija-flores origina-se do fenômeno da refração da luz, através da microestrutura das penas.

As mudanças de cores, observadas numa mesma ave, variam de acordo com o ângulo de incidência da luz solar ou com a movimentação do corpo;

Dizem que Igor Sirkorski, que inventou o helicóptero, baseou suas idéias na observação contínua do vôo dos beija-flores.

No entanto, o helicóptero não pode voar de cabeça para baixo.

Os beija-flores podem.


Fonte: The Hummingbird Garden, de Johan Dalgas Frisch e Christian Dalgas Frisch, Editora Dalgas-Ecoltec Ltda.

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