A fauna é bela por definição; os espaços onde as árvores, flores e plantas criam templos de contemplação geralmente não necessitam de drásticos ajustes humanos, o que não significa que estes ajustes não sejam feitos.
Uma das intervenções mais apreciadas e difundidas é a topiaria.
A topiaria consiste em dar formas mais “artísticas” e geométricas a plantas, principalmente arbustos semi-lenhosos e trepadeiras.
É esculpir uma planta com o auxílio de tesouras de poda, estaquias de condução e armações.
Existem registros históricos do uso da topiaria durante o império romano, mas esta técnica foi praticamente abandonada na Idade Média (afinal, mais importante do que manter um jardim bonito era sobreviver!).
A topiaria voltou para os holofotes durante o período do Renascimento, inicialmente na Itália.
O ápice foi a criação dos jardins de Versalhes (França), onde a topiaria adquiriu status de obra de arte.
Pitósporo (Pittosporum tobira)
Algumas plantas usadas e indicadas para a topiaria são a murta (Murraya paniculata), o buxinho (Buxus sempervirens), a azaleia (Rhododendrom simsii), o cipreste (Cupressus coccinea) e o pitósporo (Pittosporum tobira), entre tantos exemplos.
São plantas perenes, resistentes a podas frequentes por terem folhas mais firmes (uma dica: verifique se as folhas são coriáceas – com consistência de couro – ou duras).
Para que as podas sejam efetivas e não prejudiquem a planta, elas devem ser feitas de preferência no final do Inverno e no início do Verão.
Arbustos em que cresçam inflorescências merecem atenção: só devem ser podadas no final da floração.
As formas mais comuns e mais fáceis de se fazer a topiaria (mas não se iludam: esta arte exige dedicação e paciência) são as geométricas ovais, cônicas e em forma de pirâmides.
Sidnei Trindade
Uma das intervenções mais apreciadas e difundidas é a topiaria.
A topiaria consiste em dar formas mais “artísticas” e geométricas a plantas, principalmente arbustos semi-lenhosos e trepadeiras.
É esculpir uma planta com o auxílio de tesouras de poda, estaquias de condução e armações.
Existem registros históricos do uso da topiaria durante o império romano, mas esta técnica foi praticamente abandonada na Idade Média (afinal, mais importante do que manter um jardim bonito era sobreviver!).
A topiaria voltou para os holofotes durante o período do Renascimento, inicialmente na Itália.
O ápice foi a criação dos jardins de Versalhes (França), onde a topiaria adquiriu status de obra de arte.
Pitósporo (Pittosporum tobira)
Algumas plantas usadas e indicadas para a topiaria são a murta (Murraya paniculata), o buxinho (Buxus sempervirens), a azaleia (Rhododendrom simsii), o cipreste (Cupressus coccinea) e o pitósporo (Pittosporum tobira), entre tantos exemplos.
São plantas perenes, resistentes a podas frequentes por terem folhas mais firmes (uma dica: verifique se as folhas são coriáceas – com consistência de couro – ou duras).
Para que as podas sejam efetivas e não prejudiquem a planta, elas devem ser feitas de preferência no final do Inverno e no início do Verão.
Arbustos em que cresçam inflorescências merecem atenção: só devem ser podadas no final da floração.
As formas mais comuns e mais fáceis de se fazer a topiaria (mas não se iludam: esta arte exige dedicação e paciência) são as geométricas ovais, cônicas e em forma de pirâmides.
Sidnei Trindade
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