Tendência cada vez mais acentuada nos dias atuais, a água é presença garantida em muitos jardins urbanos.
Cada vez mais utilizada, pode apresentar-se sob diversas formas, em movimento ou repouso, de modo naturalista ou formal, quebrando a monotonia ou favorecendo o relaxamento...
Vai depender da finalidade a que o jardim se propõe e da criatividade do paisagista.
A cascata sugere um despojamento e naturalismo muito apropriados para um jardim residencial, onde se pretende criar a paisagem mais próxima da que ocorre na natureza, onde tudo parece já existir ali, de forma nativa e casual...
Desse tipo de proposta, é possível tirar partido de tudo, até mesmo do barulho relaxante da água caindo pelas pedras.
Mas a água também pode fazer uma presença mais formal no jardim, e apresentar-se de modo mais contido ou sóbrio,.
No chafariz onde o foco é a escultura central, o formato bem demarcado dos canteiros, estabelece o jogo de texturas entre as espécies.
A proposta é muito atual e também muito apropriada para jardins urbanos de natureza residencial ou comercial.
Vai depender da tipologia da construção e do uso a que se destina o jardim.
Águas em repouso, com pouca profundidade, espelhos d'água que nos convidam à contemplação e que se destacam por seus reflexos.
Causam contrastes e podem virar pontos de destaques discretos nos jardins.
É possível trabalhar junto à água, com espécies apropriadas a alagados como o papiro , ou com espécies aquáticas como as ninféias e sagitárias.
A finalidade na maioria das vezes pode parecer meramente estética e esse já seria um nobre e justificável motivo para sua presença nos jardins.
Mas a questão é que a água também contribui para melhorar as condições de umidade no ambiente a sua volta.
Por isso é presença praticamente obrigatória em regiões de clima mais seco, onde as prefeituras de grandes e pequenas cidades, mandam implantar lagos municipais para melhorar as condições de umidade do ar e permitir algum lazer de qualidade para a população.
A água pode estar presente no jardim com a finalidade de lazer e nesse caso as piscinas estão cada vez mais diversificadas.
Na foto ao lado temos uma piscina integrada a construção, como sua continuidade, e com uma forma bem variada.
Observe que existe uma raia para natação, definida em meio a forma irregular da piscina.
A água irá contribuir nesse caso, para o lazer, esporte e também para melhorar o ambiente no interior da habitação, em locais de clima quente.
Para isso é importante que a piscina seja posicionada preferencialmente, a favor dos ventos dominantes em direção a casa.
Dessa forma, a brisa passará pela água antes de atingir o interior da casa, trazendo um ar mais fresco e úmido e melhorando as condições internas da construção.
Esse recurso deve ser utilizado em locais com climas mais secos ou quentes, como o que ocorre no Centro-Oeste e Nordeste brasileiro.
Exemplos de materiais relacionados aos cinco elementos:
Madeira: utilização de lambris e painéis nas paredes, mobiliário em madeira aparente, fibras naturais como rattan, junco e cana da índia, assoalho sem tábua corrida ou tacos e utilização de plantas que crescem verticalmente para cima, simulando o desenvolvendo de uma árvore
Fogo: representado pelo uso das cores provenientes do vermelho em tons mais escuros como o vinho e o pink, e também pelo laranja, pelas formas angulares e recortadas, pelas cortinas com bandôs retorcidos em cores quentes e pelos tapetes e acessórios vermelhos.
Terra: simbolizada pelos tons terrosos do marrom até o bege, o revestimento de piso deve ser em lajotas de cerâmica mais natural ou rústica, ou em pedras como a ardósia, por exemplo.
Vasos em terracota, paredes ou pisos em tijolos aparentes ou pedras e plantas que crescem para os lados, alastrando-se em uma simulação da própria terra, do chão.
Metal: representado pelo branco, cinza, prata e ouro; pelos pisos em granito polido; móveis em aço escovado, alumínio ou cromados; estofamentos brancos e tapetes e almofadas redondos.
Água: identificada na cor azul-marinho ou no preto; na presença física da água, como vistas para o mar ou lago, piscina, fontes, aquários, cascatas, etc; nas arcadas ou janelas em arcos e nos móveis e paredes em vidro.
Cada vez mais utilizada, pode apresentar-se sob diversas formas, em movimento ou repouso, de modo naturalista ou formal, quebrando a monotonia ou favorecendo o relaxamento...
Vai depender da finalidade a que o jardim se propõe e da criatividade do paisagista.
A cascata sugere um despojamento e naturalismo muito apropriados para um jardim residencial, onde se pretende criar a paisagem mais próxima da que ocorre na natureza, onde tudo parece já existir ali, de forma nativa e casual...
Desse tipo de proposta, é possível tirar partido de tudo, até mesmo do barulho relaxante da água caindo pelas pedras.
Mas a água também pode fazer uma presença mais formal no jardim, e apresentar-se de modo mais contido ou sóbrio,.
No chafariz onde o foco é a escultura central, o formato bem demarcado dos canteiros, estabelece o jogo de texturas entre as espécies.
A proposta é muito atual e também muito apropriada para jardins urbanos de natureza residencial ou comercial.
Vai depender da tipologia da construção e do uso a que se destina o jardim.
Águas em repouso, com pouca profundidade, espelhos d'água que nos convidam à contemplação e que se destacam por seus reflexos.
Causam contrastes e podem virar pontos de destaques discretos nos jardins.
É possível trabalhar junto à água, com espécies apropriadas a alagados como o papiro , ou com espécies aquáticas como as ninféias e sagitárias.
A finalidade na maioria das vezes pode parecer meramente estética e esse já seria um nobre e justificável motivo para sua presença nos jardins.
Mas a questão é que a água também contribui para melhorar as condições de umidade no ambiente a sua volta.
Por isso é presença praticamente obrigatória em regiões de clima mais seco, onde as prefeituras de grandes e pequenas cidades, mandam implantar lagos municipais para melhorar as condições de umidade do ar e permitir algum lazer de qualidade para a população.
A água pode estar presente no jardim com a finalidade de lazer e nesse caso as piscinas estão cada vez mais diversificadas.
Na foto ao lado temos uma piscina integrada a construção, como sua continuidade, e com uma forma bem variada.
Observe que existe uma raia para natação, definida em meio a forma irregular da piscina.
A água irá contribuir nesse caso, para o lazer, esporte e também para melhorar o ambiente no interior da habitação, em locais de clima quente.
Para isso é importante que a piscina seja posicionada preferencialmente, a favor dos ventos dominantes em direção a casa.
Dessa forma, a brisa passará pela água antes de atingir o interior da casa, trazendo um ar mais fresco e úmido e melhorando as condições internas da construção.
Esse recurso deve ser utilizado em locais com climas mais secos ou quentes, como o que ocorre no Centro-Oeste e Nordeste brasileiro.
Exemplos de materiais relacionados aos cinco elementos:
Madeira: utilização de lambris e painéis nas paredes, mobiliário em madeira aparente, fibras naturais como rattan, junco e cana da índia, assoalho sem tábua corrida ou tacos e utilização de plantas que crescem verticalmente para cima, simulando o desenvolvendo de uma árvore
Fogo: representado pelo uso das cores provenientes do vermelho em tons mais escuros como o vinho e o pink, e também pelo laranja, pelas formas angulares e recortadas, pelas cortinas com bandôs retorcidos em cores quentes e pelos tapetes e acessórios vermelhos.
Terra: simbolizada pelos tons terrosos do marrom até o bege, o revestimento de piso deve ser em lajotas de cerâmica mais natural ou rústica, ou em pedras como a ardósia, por exemplo.
Vasos em terracota, paredes ou pisos em tijolos aparentes ou pedras e plantas que crescem para os lados, alastrando-se em uma simulação da própria terra, do chão.
Metal: representado pelo branco, cinza, prata e ouro; pelos pisos em granito polido; móveis em aço escovado, alumínio ou cromados; estofamentos brancos e tapetes e almofadas redondos.
Água: identificada na cor azul-marinho ou no preto; na presença física da água, como vistas para o mar ou lago, piscina, fontes, aquários, cascatas, etc; nas arcadas ou janelas em arcos e nos móveis e paredes em vidro.
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